quinta-feira, 21 de julho de 2011

Julho de 2011 - Rio de Janeiro 30 graus

Pra que ir contra nossa própria natureza? Quando se gosta de calor, é pra perto do sol que se deve ir...

Cá estou eu no Rio de novo. A trabalho, dessa vez. Morando sozinha no Catete por 16 dias - graças ao Cauê.

A expectativa pela chegada aqui foi grande. Vinha de dentro um certo medo, uma certa desconfiança de que as coisas dariam certo. Sim, muitas vezes é o medo de que as coisas deem certo, as expectativas se cumpram e tenhamos que fazer escolhas num futuro próximo as razões da nossa insegurança...

Vir sozinha pra uma outra cidade, bancando as próprias contas e responsabilizando-se pelo que eu vim buscar. Seja lá o que eu encontre por aqui.

Descendo do avião, catando um 'catatau' de malas, alguma coisa dentro me dizia que dessa vez é como uma prova de fogo (?) pra descobrir se é aqui que vou sentar praça - e com toda a minha cavalaria, como diria Jorge.

No caminho pra casa, as lembranças um tanto doloridas, mas muito deliciosas da minha última vinda. Pessoas que encontrei, outras que conheci, lugares em que dancei, sorri e amei ter essa viajante dentro de mim. 

Um ap tão legal me esperando! O jeitinho do Cauê, colorido, charmoso. 803 é meu número agora.


A rotina da chegada: dá notícias, desfaz mala, cozinha, come, lava, dorme, toma banho, se arruma e sai pra rua. Caminhando pela Rua do Catete, que vira Rua da Glória que vira Rua da Lapa. Ô cidade bem fácil de se encontrar, che...

No largo antes dos arcos: Nova Lapa Jazz!

Jazz. De graça. Na rua.

Gente jovem reunida.

Pra quem chega sozinha na cidade grande, até que a garota provinciana se vira bem. Noitada em excelentes companhias! Entre gaúch@s, uruguaia, cariocas, mineiros e goianos. Que mundo pequeno quando se tem amig@s num 20 de julho.

E o melhor, final de noite em padaria: Mixto quente, suco 3 em 1 e quindim de sobremesa. Um brinde aos encontros que a vida traz a cada momento! Tim-tim...

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